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sábado, 30 de outubro de 2010

magia para destruir o inimigo

RITUAL DE DESTRUIÇÃO DE INIMIGOS



Ritual de alta magia negra, que visa causar  um terrivel sofrimento á pessoa destinatária do feitiço, até ás últimas consequências...
Este ritual de ódio é muito perigoso, pois é muito poderoso. Este ritual implica actos profanos, pois utiliza raminhos de alecrim benzidos.

Precisará de:
- um bocado de  toucinho gordo, com cerca de 10 cm;
- uma caixa de agulhas novas;
- 2 raminhos de alecrim, que foram benzidos no domingo de ramos.
- 1 fio negro.

Para fazer este ritual, escolha um sábado de manhã, entre a lua minguante e a lua nova.
Faça o ritual em jejum. Vista-se de negro.
Pegue no toucinho e pense fortemente na pessoa visada pelo feitiço e vizualize todo o mal que lhe deseja.
Espete no toucinho, ao acaso e sem contar, um grande número de agulhas no bocado te toucinho, sentindo todo o ódio que tempor aquela pessoa.

Diga ao mesmo tempo:
1)     Contra (nome da pessoa...) filho/ filha de 
( fulana... nome da mãe dessa pessoa), uma vez, 
"Vasis Atatlos Vesul Eterenus Verbo San Herbo 
Dibolia Herbonos" 

2) Contra (nome da pessoa...) filho/ filha de 
( fulana... nome da mãe dessa pessoa), duas vezes,
"Vasis Atatlos Vesul Eterenus Verbo 
San Herbo Dibolia Herbonos". 

3) Contra (nome da pessoa...) filho/ filha de 
( fulana... nome da mãe dessa pessoa), três vezes,
"Vasis Atatlos Vesul Eterenus Verbo 
San Herbo Dibolia Herbonos". 
Ao mesmo tempo que está a dizer esta fórmula e que está a espetar as agulhas, imagine todo o mal que deseja á pessoa.
De seguida, ponha em cruz os raminhos de alecrim benzidos, em cima do toucinho, e amarre tudo, em cruz, com o fio negro. Faça 4 nós.
Pegue no seu feitiço na sua mão direita e enterre-o em terreno NÃO CULTIVADO. Nunca volte a esse sítio para desenterrar o seu “embrulho”. Caso contrário o feitiço pode voltar-se contra si. Por isso, antes de fazer esta bruxaria, pense bem! Não há volta atrás...
O efeito desta bruxaria de ódio começará a fazer-se sentir nos 21 dias seguintes.

Nota:
Mestre Tozè alta magia negra e branca

Asmodeu ou Asmodeus ou Asmodeo:
“Criatura do julgamento”, “O destruidor”, é um demónio maligno, da ira e da luxuria, dos mais antigos, que não perde muito tempo com conversas ou diálogos.
É um demónio bíblico, foi ele quem matou os 7 maridos de Sara, filha de Raquel, no próprio dia do casamento.  Do hebreu Asmoday ou Acheneday, é o demónio chefe de shedin, classe de demónios com garras de galo.
Na demonologia, é representado com três cabeças: uma de touro, uma de homem com hálito de fogo e uma de carneiro. É o super-intendente das classes de jogos na corte infernal.

ANDREIA CAETANO
PIUMHI/MG

terça-feira, 21 de abril de 2009

alta magia


Dois tipos de magia são discriminados pelos estudiosos de todas as épocas: a Alta Magia e a Baixa Magia.


Jamais devem ser confundidas com magia negra ou magia branca, que se tratam de tipos de magia arbitrariamente designados como tal pela idiossincrasia da moral de quem as trata assim.



A Baixa Magia seria a magia de cunho terrestre, geralmente pagã (na acepção etimológica original da palavra: do campo e não como foi posteriormente adotada significando não-cristão) é baseada no desregramento dos sentidos.


É baseada na carne, na terra, no suor, no sangue.


É o tipo de ritual praticado pelas tribos ditas primitivas e pelos cultos afro-americanos em geral.


A Alta Magia seria a magia do controle, a magia do domínio da realidade pelo homem.


É um tipo de magia intelectualizada e fria, baseada no puro espírito, ou melhor, na separação platônica da carne e do espírito.


O Mago escraviza entidades, ordena coisas, e para tal tem que ser controlado tanto por dentro quanto por fora.


O Mago Cerimonial (de Alta Magia) é um sujeito que pratica a abstinência dos prazeres corporais,


pois só pode dominar o macrocosmo se seu microcosmo estiver dominado.


A missa é um exemplo de ritual de Alta Magia,


no sentido de que o padre prega, faz sermão, amedronta, os outros participantes do ritual.


Eles comem a carne e bebem o sangue de cristo (resquício pagão) e recebem o Espírito Santo.


Tudo muito frio e ordenado, baseado no dogma de um livro (A missa já foi ainda mais cerimonial e cheia de etiqueta, mas um concílio resolveu popularizar o ritual, trocando o latim e o padre de costas pela conversa franca e ameaçadora de um padre regendo pessoas).


Na verdade a maioria dos magos cerimoniais era composta por padres ou abades. Eliphas Levi é o maior exemplo.




Existe um sistema, um dogma, comum entre ocultistas modernos, que prega a sucessão éonica.


Éons seriam períodos de tempo regidos por uma divindade ou característica dominante. Assim, períodos de tempo grandes, mais ou menos 2000 anos, recebem um rótulo, uma divindade, um signo zodiacal, uma característica política, social e uma característica religiosa dominante. Acredita-se que o presente éon começou neste século ou está por começar, e as características desse Novo éon ainda são enevoadas. O primeiro éon (da época histórica) seria o da Deusa, como geralmente a iconografia é egípcia (a idéia de Aeons seria originalmente egípcia), Ísis ou Nut fica como regente desse período. Geralmente se atribui uma organização social matriarcal a este período, mas esta idéia é historicamente incorreta. A organização era tribal ou em clãs, em geral patriarcais mesmo (Algumas sociedades já tinham até um estado semelhante ao moderno, mas baseado em dinastias, como o Egito. Na verdade o Egito e o Oriente Médio nos deram a religião e a organização social do próximo éon, o de Osíris, e mesmo hoje existem tribos que vivem no éon de Ísis, os compartimentos não são estanques). Os homens que viviam em meio à natureza abundante ainda não tinham desenvolvido agricultura, simplesmente colhiam as dádivas da Deusa, Politeísmo, amor filial, culto da terra, etc, como valores essenciais. Não se conhece muito a respeito das culturas verdadeiramente do éon de Ísis simplesmente porque elas não dominavam a escrita. O segundo éon se atribuiu ao deus Osíris. E é basicamente o que conhecemos por cristianismo, feudalismo, patriarcado, exploração indômita da terra, organização rígida, medo como método de coerção social, progresso científico, absolutismo, etc.
Neste século ocorreu uma mudança mais brusca do que nos outros éons. O mundo está mais unificado e age mais em conjunto, apesar das diferenças. Todo o progresso científico gerou uma revolução a nível psicológico-antropológico muito maior do que nós, que só conhecemos isto, podemos notar.
O individualismo não permite mais religiões de massa. A religião do futuro ou é a ausência de religião ou uma religião individualizada. As pessoas não precisam mais ser aceitas em seu grupo social para sobreviverem, como antigamente. As pessoas não dependem mais dos filhos para comerem, portanto não precisam de muitos filhos. Controlamos nossa fertilidade. Isso é um marco pouco percebido. A TV foi a última e grandiosa manifestação do éon passado, com sua pregação para as massas. Em pouco tempo, via Internet, ninguém vai assistir a mesma novela que o vizinho, a diversificação vai ser tamanha que vai ser impossível passar uma mensagem coerente no sentido de um conspiratório e paranóico domínio das massas.
Enquanto a Baixa Magia ressurge em alguns movimentos, como num canto do cisne, a Alta Magia morre. Ninguém mais agüenta uma ladainha fora da realidade como a que acontece nas Igrejas, ninguém agüenta aprender hebraico e grego para chamar espíritos, estudar cabala, e ficar fazendo pose de sério dentro de um círculo. As pessoas estão cínicas e irreverentes demais para isto. Sentiriam-se ridículas fazendo isso.
O futuro da magia está na física quântica e na realidade virtual. A catarse das raves prova que o homem não deixou o corpo para trás, como se esperava no éon passado. Informação é o poder do Mago moderno, que não trabalha nem com a pena tampouco com a espada, trabalha com o teclado, à velocidade da luz. O mago não trabalha na inocência ou na ordem, trabalha no Caos. E que fique entendido que isso não é evolução, progresso, melhoria. É transformação, como da pupa para borboleta ou de ser vivo para cadáver putrefato.

Extraído de Aurora Wirth
Adaptado por Spectrum