quinta-feira, 30 de abril de 2009

MAGIA DA PROSPERIDADE

A prosperidade financeira é alento para a mente; um indivíduo com uma vida próspera, sem preocupações com dinheiro, reage melhor às intempéries inesperadas da vida, assim como permite-lhe cultivar a sua riqueza quando lhe aparecem oportunidades de o investir para mais tarde colher o fruto (lucros e rendimentos). Por isso devemos começar as práticas de Magia com este simples, mas poderoso ritual, o Ritual da Prosperidade, que é muito objetivo, feito durante 15 dias contando a partir do seu aniversário, ou uma data muito importante para você.

Material:
Uma caixa de cor verde (pode pintar a caixinha) lacrada com um pequeno orifício onde possa passar uma moeda, tipo cofrezinho;
Uma oração de cunho positiva invocando as forças bondosas e curativas do Universo; a riqueza do Cósmico é incomensurável e você será premiado com as benesses do Universo. Você pode utilizar a oração abaixo ou uma que achar mais apropriada:
“As forças Cósmicas do Universo são benevolentes e ricas e elas fluem para mim tornando minha vida próspera e feliz, assim como a pessoa que receber esse presente.” (O presente referido é a caixa lacrada, que será futuramente doada);
15 moedas de qualquer valor, porém que ainda estejam valendo e em circulação no país, não pode ser com moedas que já perderam valor e isto é de suma importância, porque ao fim desse Ritual este dinheiro será doado para uma instituição de caridade ou uma pessoa à sua escolha, que você ache que esteja precisando extremamente deste dinheiro;

Como fazer o ritual:
De posse do dinheiro, da caixinha e da oração você todo dia deverá caminhar para algum lugar que você escolheu como especial (um lugar calmo, podendo ser na sua casa, mas sempre um local onde você se sinta bem), fazer a oração 7 vezes com a moeda na mão fechada e depois a depositar dentro da caixinha.
Isto deverá ser feito todos os dias durante 15 dias consecutivos e sem interrupção, num horário constante e predeterminado por você. Não pode haver falha um dia sequer.
Terminado o Ritual, guarde a caixinha dos olhos dos profanos (outras pessoas).
Neste Ritual não precisa acender vela ou incensos no local especial.

Dicas para tornar este ritual mais poderoso:
Fazer ao nascer do Sol;
Iniciar este ritual no dia de Lua Nova e o terminar no dia de Lua Cheia;
Esfregar as mãos num pauzinho de Canela antes de rezar e segurar a moeda;
Utilizar moedas novas, ou que brilhem muito, de preferência douradas, de latão;
Visualizar-se como estivesse a plantar uma semente de fruto e mais tarde a colher frutos da árvore nascida.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

" A Avó "

:: Comenta-se que há muito tempo atrás no Rio Grande do Sul bem no interior havia uma senhora Virginia todas as pessoas mais próximas a chamavam de dona Gininha carinhosamente ela tinha um neto de uns sete anos de sua filha (mãe do garoto faleceu junto com o pai num acidento automobilístico cruelmente por causa de um motorista de caminhão sonolento a criança tinha dois aninhos quando isso aconteceu)

mais a avó que era muito apegada à filha sofreu muito mais tinha seu lindo netinho que era sua alegria de viver ela o amava tanto que quase não deixava a criança sair de casa com medo que se acontece algo com ela certa vez dona Gininha teve que ir ao armazém que era um pouco distante de onde elas moravam, ela fico na dúvida mais acabo indo, pois seus netinho tão queridos ainda estavam na escolinha então foi sendo que ela não queria demora quando voltou viu um coleginha da escola de seu netinho junto com sua mãe elas param e conversaram descobriu então que não teve aula naquela manhã professora. Estava muito doente e os alunos foram liberados então cadê o seu neto? Todos da cidade estavam à procura do garoto e nada dele foi muito triste para dona Gininha, pois ate o que o menino nunca foi achado ela muito triste e deprimida, sozinha naquela casa, faleceu, seu espírito ainda inconformado vagava por ai a procura de seu querido neto algum tempo depois naquela cidadezinha crianças da idade do garoto eram levadas por uma pessoa estranha mais para as crianças à pessoa tomava a forma de uma pessoa conhecida essa pessoa era dona Gininha que levava as crianças para tão longe que seus pais jamais voltavam a encontra seu filhos ela pensa até hoje que essas crianças é seu netinho tão querido ate hoje não se sabe de nenhuma das crianças desaparecidas.
" A Armadilha da Morte "

:: na antiga alemanha,tres amigos fizeram um pacto contra a morte. juraram ficar sempre juntos,proteger um ao outro e matar a morte quando ela vim.no meio de uma viagem,encontraram um mendigo que lhes disse-que deus os proteja.em vez de agradecerem a bençao do velho,lhe falou-seu sortudo, como conseguiu viver tanto. o velho repondeu-foi por que nunca encontrei ninguem que quisesse trocar sua juventuda pela minha velhice.seu velho mentiroso, aposto que voce e amigo da morte, nos fale onde que ela esta para derrotarmos ela.se voces querem tanto saber onde se encontra a morte,vao pra baixo daquela figueira e esperam a morte. entao debaixo da figueira estava um bau repleto de moedas.eles estavam com fome,e o mais novo se propos a ir buscar o almoço deles enquanto os outros robavam toda sua parte do tesoro.o mais novo ia voltando pensou:eu posso ficar com todo o ouro do bau mas primeiro tenho que me livrar dos meus amigos.entao passou na farmacia e comprou um veneno fortissimo e colocou no vinho.enquanto os outros iam tramando de matalo quando chegasse. quando ele chegou o mataram e para comemora beberam o vinho envenenado e morreram tambem, e a morte saiu vencedora levando 3 jovens de uma so vez.dizem que o bau ainda esta aos pes da figueira,e dizem que os 3 jovens assombram as figueiras da alemanha e da italia.
" A Aposta na Velha Casa "

:: - Você não tem coragem de entrar naquela casa! Bruno ouviu calado aquela provocação, mas seu rosto ficou vermelho. Não gostava que o chamassem de covarde. E ainda mais na frente de toda a turma. Oito ou dez meninos da vizinhança. Tinha também a Renata, bonitinha que só, que estava lá com duas amigas. E o provocador era um sujeito muito chato, um tal de Neneco, que gostava mesmo de abusar e de se fazer de corajoso. Ele continuava: - Como é? Eu vou entrar na casa... Tu não vai, não? A casa era a mais maltratada daquela rua no bairro da Tamarineira, no Recife. Estava abandonada há anos. Onde antes era um jardim, crescia o mato. A fachada era apenas desbotada - não dava mais para saber qual tinha sido a cor da tinta que cobria a parede. Do telhado, pendia um lodo verde escuro. Quase uma ruína em meio às outras residências do lugar. Diziam que coisas estranhas ocorriam naquela casa, à noite. Barulhos estrondosos, com se móveis fossem derrubados. Também sons de pratos sendo quebrados. E ainda tinham os vultos, sombras inexplicáveis vistas através das janelas. As crianças da rua tinham medo até de passar em frente à casa de noite. Não foram poucos os que viram, e principalmente ouviram, os sinais das coisas estranhas que ocorriam lá. Os adultos tentavam negar. - Não é nada, não, menino! Casa velha tem muito rato, e rato faz “zuada”. É assim mesmo. Explicação besta pensavam as crianças! Fingiam que acreditavam, mas sabiam que a casa era mesmo mal-assombrada. E nem tinha porquê ser assim. Nada havia acontecido nada no local para justificar essa situação. Nenhuma tragédia ou crime. Também lá não devia haver botija escondida, pois a residência nunca teve morador rico. Segundo contavam os mais velhos, os últimos moradores da casa foram marido e mulher, um casal sem filhos que passou pouco tempo lá. Os dois viviam brigando por causa do ciúme do marido. Ele não admitia que a mulher trabalhasse fora, não queria nem que ela saísse muito à rua, nem que fizesse amizade com as vizinhas. A pobre, conforme diziam, vivia calada entre as quatro paredes, varrendo, lavando roupa ou fazendo comida. Era moça bonita, morena de olhos muito escuros, e talvez por isso o camarada a fazia prisioneira. Ele era militar, do Amazonas, e trouxera a esposa de lá por causa de uma transferência de quartel. O casal viveu às turras até a cheia do Rio Capibaribe que devastou o Recife em 1975. O bairro da Tamarineira foi um dos mais inundados. Avisados do perigo pela Defesa Civil, os moradores da rua saíram de suas casas antes que chegasse a água. O militar e sua mulher estavam ocupados demais brigando para dar ouvidos ao alerta. Imaginou-se que só deviam ter deixado a casa quando a rua já estava alagada. Imaginou-se porque ninguém viu eles saírem. Passaram-se dias até que a água baixasse. Os vizinhos voltaram para suas moradias e encontraram a casa dos vizinhos briguentos fechada. Os móveis destruídos permaneciam dentro dos cômodos cheios da lama fedorenta deixada pela inundação. Assim ficariam por décadas. O casal nunca. Mais voltou à casa. Poucas semanas depois da enchente a esposa oprimida mandou um cartão-postal para as vizinhas. Escreveu uma mensagem lacônica e otimista: "Agora estou bem. Voltei para Manaus. Abraços a todos. Abraços, Ivonete". Por que ela e marido militar teriam voltado tão rápido à terra natal? Por que nunca vieram pegar o que sobrou dos móveis na casa? Questão que continuaria sem resposta. Seguiram-se os dias, os meses e os anos - e casa lá, se transformando lentamente em ruínas. Soube-se depois que o imóvel pertencia "no papel" ao casal de amazonenses. Eles não demonstravam nenhum interesse em vendê-lo ou alugá-lo. Ficaria da mesma forma, esquecido, até que a prefeitura tomasse posse do terreno por falta de pagamento dos impostos. E nesse processo de decadência gradual, parecia que os fantasmas se apossaram da casa e dela fizeram morada. E, naquela noite, a casa seria invadida por Bruno e Neneco. Uma aposta de coragem. Não só pular o muro. Era preciso entrar mesmo na casa e trazer de lá alguma coisa para provar .E o combinado era não levar lanternas ou velas, apenas enfrentar a escuridão. Neneco foi primeiro: escalou rápido pelas grades do portão e caiu em pé no meio matagal do antigo jardim. Com um sorriso no rosto, foi até a porta principal que se abriu ao primeiro toque. - Como é? Não vem, cabra frouxo? Bruno pulou o portão quase tropeçando e caiu de joelho do lado de dentro. Levantou-se rápido, correu até porta e deu um encontrão em Neneco. - Sai da frente, Babaca! Eu entro primeiro! Bruno seguiu pela sala escura e fedorenta. O cheiro forte de mofo entrou no seu nariz. Seus olhos tentavam se acostumar a quase total falta de luz, mas era difícil. Ele só ouvia a respiração meio ofegante de Neneco, que vinha logo atrás. Decidiu tatear para encontrar um quarto onde pusesse a mão em algum objeto para servir de prova da façanha. Ficaria em silêncio para Neneco não segui-lo. Tocou as paredes úmidas até achar um portal. Era um outro cômodo onde parecia haver vários móveis. Um deles era uma mesa de cabeceira. Bruno apalpou a madeira podre e percebeu uma gaveta. O menino remexeu na gaveta e sentiu o que parecia ser um relógio. Era aquele o seu troféu. Poderia sair logo daquele lugar sinistro. Quando apertou o relógio de metal em sua mão, sentiu um arrepio. O ar do quarto escuro ficou gelado de repente. Bruno sentiu que havia mais alguém no ambiente. - Neneco, filho da... Parou a frase no meio quando se virou e percebeu que estava sozinho no quarto. Mas os calafrios continuavam. Tentou sair de mansinho e, ao dar o primeiro passo, ouviu um estrondo, como se alguma coisa muito pesada caísse no chão bem atrás dele. Bruno correu na escuridão sem saber para onde ir. Onde estava a porta da sala? A casa virou um imenso corredor de breu. Atarantado, começou a chorar quando ouviu um grito desesperado. Era Neneco!Bruno correu em direção ao grito e meteu a cabeça numa escada, dessas que se usa para trocar lâmpada. O berreiro vinha de cima, do forro do que deveria ser a cozinha. - Me tira daqui, to preso! Me tira daqui... Bruno subiu a escada e achou Neneco entalado numa portinha que havia no forro de madeira. Ele estava tentando ficar entre o forro e o telhado da casa para fazer barulho e apavorar o rival. Acabou preso. Por um segundo, Bruno até achou graça na situação. Mas logo foi tomado pelos arrepios e entendeu que precisava fazer alguma coisa para tirar aquele burro da dali. Já no alto da escada, agarrou as pernas de Neneco que se debatia em pânico. - Fica quieto senão não te ajudo, abestalhado! Neneco só chorava e balançava as pernas. Quando Bruno tentou agarrá-las para puxar, a escada caiu. Bruno ficou pendurado, se segurando em Neneco, e o forro velho não agüentou. Os dois foram para o assoalho e, por cima deles, veio a madeira carcomida. Bruno ficou tonto por um instante depois da queda, mas viu logo que não tinha se machucado. Ao seu lado Neneco chorava feito um bebê, pois tinha um corte enorme no braço esquerdo. Bruno viu bem o sangue escorrer porque, com o buraco no forro, a luz do poste da rua rasgou o escuro da casa. Bruno viu mais uma coisa no chão. Um crânio humano entre ele e Neneco. Ficou ainda mais horrorizado quando percebeu outros ossos humanos espalhados no chão. Bruno pegou Neneco pela mão e os dois saíram correndo e berrando. O tumulto foi grande na rua, naquela noite. As crianças chamaram os adultos e os adultos chamaram a polícia, por causa do esqueleto encontrado pelos meninos. Os policiais, por sua vez, chamaram os peritos criminais para recolher e examinar os ossos. Os técnicos descobriram uma farda do Exército junto à ossada. O sujeito provavelmente teria morrido no forro a muito anos. Seria o marido ciumento de Ivonete? Provavelmente. E a mulher seria tão fria assim a ponto de deixar o marido sozinho para enfrentar a enchente do Rio Capibaribe? Quem sabe? O fato é que, naquela noite, Bruno recebeu muitos olhares de Renata - bonitinha que só. Bruno virou herói por salvar Neneco, que foi levado para hospital e precisou levar alguns pontos. Bruno ainda guarda o relógio que achou na gaveta da casa com um troféu daquele momento medonho do qual ele conseguiu escapar. É um relógio masculino, de ouro, onde está gravado "Da sua esposa Ivonete". E a casa? Permanece abandonada, em ruínas. E assombrada.
" A Aposta na Velha Casa "

:: - Você não tem coragem de entrar naquela casa! Bruno ouviu calado aquela provocação, mas seu rosto ficou vermelho. Não gostava que o chamassem de covarde. E ainda mais na frente de toda a turma. Oito ou dez meninos da vizinhança. Tinha também a Renata, bonitinha que só, que estava lá com duas amigas. E o provocador era um sujeito muito chato, um tal de Neneco, que gostava mesmo de abusar e de se fazer de corajoso. Ele continuava: - Como é? Eu vou entrar na casa... Tu não vai, não? A casa era a mais maltratada daquela rua no bairro da Tamarineira, no Recife. Estava abandonada há anos. Onde antes era um jardim, crescia o mato. A fachada era apenas desbotada - não dava mais para saber qual tinha sido a cor da tinta que cobria a parede. Do telhado, pendia um lodo verde escuro. Quase uma ruína em meio às outras residências do lugar. Diziam que coisas estranhas ocorriam naquela casa, à noite. Barulhos estrondosos, com se móveis fossem derrubados. Também sons de pratos sendo quebrados. E ainda tinham os vultos, sombras inexplicáveis vistas através das janelas. As crianças da rua tinham medo até de passar em frente à casa de noite. Não foram poucos os que viram, e principalmente ouviram, os sinais das coisas estranhas que ocorriam lá. Os adultos tentavam negar. - Não é nada, não, menino! Casa velha tem muito rato, e rato faz “zuada”. É assim mesmo. Explicação besta pensavam as crianças! Fingiam que acreditavam, mas sabiam que a casa era mesmo mal-assombrada. E nem tinha porquê ser assim. Nada havia acontecido nada no local para justificar essa situação. Nenhuma tragédia ou crime. Também lá não devia haver botija escondida, pois a residência nunca teve morador rico. Segundo contavam os mais velhos, os últimos moradores da casa foram marido e mulher, um casal sem filhos que passou pouco tempo lá. Os dois viviam brigando por causa do ciúme do marido. Ele não admitia que a mulher trabalhasse fora, não queria nem que ela saísse muito à rua, nem que fizesse amizade com as vizinhas. A pobre, conforme diziam, vivia calada entre as quatro paredes, varrendo, lavando roupa ou fazendo comida. Era moça bonita, morena de olhos muito escuros, e talvez por isso o camarada a fazia prisioneira. Ele era militar, do Amazonas, e trouxera a esposa de lá por causa de uma transferência de quartel. O casal viveu às turras até a cheia do Rio Capibaribe que devastou o Recife em 1975. O bairro da Tamarineira foi um dos mais inundados. Avisados do perigo pela Defesa Civil, os moradores da rua saíram de suas casas antes que chegasse a água. O militar e sua mulher estavam ocupados demais brigando para dar ouvidos ao alerta. Imaginou-se que só deviam ter deixado a casa quando a rua já estava alagada. Imaginou-se porque ninguém viu eles saírem. Passaram-se dias até que a água baixasse. Os vizinhos voltaram para suas moradias e encontraram a casa dos vizinhos briguentos fechada. Os móveis destruídos permaneciam dentro dos cômodos cheios da lama fedorenta deixada pela inundação. Assim ficariam por décadas. O casal nunca. Mais voltou à casa. Poucas semanas depois da enchente a esposa oprimida mandou um cartão-postal para as vizinhas. Escreveu uma mensagem lacônica e otimista: "Agora estou bem. Voltei para Manaus. Abraços a todos. Abraços, Ivonete". Por que ela e marido militar teriam voltado tão rápido à terra natal? Por que nunca vieram pegar o que sobrou dos móveis na casa? Questão que continuaria sem resposta. Seguiram-se os dias, os meses e os anos - e casa lá, se transformando lentamente em ruínas. Soube-se depois que o imóvel pertencia "no papel" ao casal de amazonenses. Eles não demonstravam nenhum interesse em vendê-lo ou alugá-lo. Ficaria da mesma forma, esquecido, até que a prefeitura tomasse posse do terreno por falta de pagamento dos impostos. E nesse processo de decadência gradual, parecia que os fantasmas se apossaram da casa e dela fizeram morada. E, naquela noite, a casa seria invadida por Bruno e Neneco. Uma aposta de coragem. Não só pular o muro. Era preciso entrar mesmo na casa e trazer de lá alguma coisa para provar .E o combinado era não levar lanternas ou velas, apenas enfrentar a escuridão. Neneco foi primeiro: escalou rápido pelas grades do portão e caiu em pé no meio matagal do antigo jardim. Com um sorriso no rosto, foi até a porta principal que se abriu ao primeiro toque. - Como é? Não vem, cabra frouxo? Bruno pulou o portão quase tropeçando e caiu de joelho do lado de dentro. Levantou-se rápido, correu até porta e deu um encontrão em Neneco. - Sai da frente, Babaca! Eu entro primeiro! Bruno seguiu pela sala escura e fedorenta. O cheiro forte de mofo entrou no seu nariz. Seus olhos tentavam se acostumar a quase total falta de luz, mas era difícil. Ele só ouvia a respiração meio ofegante de Neneco, que vinha logo atrás. Decidiu tatear para encontrar um quarto onde pusesse a mão em algum objeto para servir de prova da façanha. Ficaria em silêncio para Neneco não segui-lo. Tocou as paredes úmidas até achar um portal. Era um outro cômodo onde parecia haver vários móveis. Um deles era uma mesa de cabeceira. Bruno apalpou a madeira podre e percebeu uma gaveta. O menino remexeu na gaveta e sentiu o que parecia ser um relógio. Era aquele o seu troféu. Poderia sair logo daquele lugar sinistro. Quando apertou o relógio de metal em sua mão, sentiu um arrepio. O ar do quarto escuro ficou gelado de repente. Bruno sentiu que havia mais alguém no ambiente. - Neneco, filho da... Parou a frase no meio quando se virou e percebeu que estava sozinho no quarto. Mas os calafrios continuavam. Tentou sair de mansinho e, ao dar o primeiro passo, ouviu um estrondo, como se alguma coisa muito pesada caísse no chão bem atrás dele. Bruno correu na escuridão sem saber para onde ir. Onde estava a porta da sala? A casa virou um imenso corredor de breu. Atarantado, começou a chorar quando ouviu um grito desesperado. Era Neneco!Bruno correu em direção ao grito e meteu a cabeça numa escada, dessas que se usa para trocar lâmpada. O berreiro vinha de cima, do forro do que deveria ser a cozinha. - Me tira daqui, to preso! Me tira daqui... Bruno subiu a escada e achou Neneco entalado numa portinha que havia no forro de madeira. Ele estava tentando ficar entre o forro e o telhado da casa para fazer barulho e apavorar o rival. Acabou preso. Por um segundo, Bruno até achou graça na situação. Mas logo foi tomado pelos arrepios e entendeu que precisava fazer alguma coisa para tirar aquele burro da dali. Já no alto da escada, agarrou as pernas de Neneco que se debatia em pânico. - Fica quieto senão não te ajudo, abestalhado! Neneco só chorava e balançava as pernas. Quando Bruno tentou agarrá-las para puxar, a escada caiu. Bruno ficou pendurado, se segurando em Neneco, e o forro velho não agüentou. Os dois foram para o assoalho e, por cima deles, veio a madeira carcomida. Bruno ficou tonto por um instante depois da queda, mas viu logo que não tinha se machucado. Ao seu lado Neneco chorava feito um bebê, pois tinha um corte enorme no braço esquerdo. Bruno viu bem o sangue escorrer porque, com o buraco no forro, a luz do poste da rua rasgou o escuro da casa. Bruno viu mais uma coisa no chão. Um crânio humano entre ele e Neneco. Ficou ainda mais horrorizado quando percebeu outros ossos humanos espalhados no chão. Bruno pegou Neneco pela mão e os dois saíram correndo e berrando. O tumulto foi grande na rua, naquela noite. As crianças chamaram os adultos e os adultos chamaram a polícia, por causa do esqueleto encontrado pelos meninos. Os policiais, por sua vez, chamaram os peritos criminais para recolher e examinar os ossos. Os técnicos descobriram uma farda do Exército junto à ossada. O sujeito provavelmente teria morrido no forro a muito anos. Seria o marido ciumento de Ivonete? Provavelmente. E a mulher seria tão fria assim a ponto de deixar o marido sozinho para enfrentar a enchente do Rio Capibaribe? Quem sabe? O fato é que, naquela noite, Bruno recebeu muitos olhares de Renata - bonitinha que só. Bruno virou herói por salvar Neneco, que foi levado para hospital e precisou levar alguns pontos. Bruno ainda guarda o relógio que achou na gaveta da casa com um troféu daquele momento medonho do qual ele conseguiu escapar. É um relógio masculino, de ouro, onde está gravado "Da sua esposa Ivonete". E a casa? Permanece abandonada, em ruínas. E assombrada.
" A Aposta "

:: Era uma vez um homem chamado Juca, Juca não tinha medo de nada, fazia qualquer tipo de aposta com as pessoas daquela pequena cidade onde morava, dormia em cemitérios à noite, passava a noite sozinho com defuntos, bebia qualquer tipo de veneno que oferecesse a ele tudo isso em troca de alguns trocados. E era assim que Juca levava sua vida, ganhando um pouquinho ali, mais um pouquinho aqui. Até que um dia apareceu naquela pequena cidade um homem estranho, vestia uma capa preta botas e um capuz, não dava nem para ver seu rosto, chegou logo perguntando para as pessoas onde morava o homem da cidade que não tinha medo de nada, pois queria fazer uma aposta com ele. Juca logo apareceu se mostrando confiante diante do estranho homem. O homem fez uma aposta com Juca, disse que se ele cumprisse 3 aposta com ele, levaria a quantidade de dinheiro que quisesse, Juca estranhou, mas aceitou a aposta, não era agora que ele iria recusar uma proposta, sempre foi tão corajoso, mas diante daquele homem estranho, Juca se sentiu um pouco apreensivo, um arrepio tomou conta de seu corpo, mas resolveu aceitar a aposta, pois cobraria muito dinheiro daquele homem, sabia que venceria as apostas e assim aceitou-as. O homem estranho lhe entregou um pequeno pedaço de papel, ali estava a primeira aposta que Juca teria de cumprir, o homem disse que assim que ele cumprisse a primeira aposta, ele voltaria para lhe entregar a segunda, Juca ficou desconfiado, mas aceitou. Naquele papel dizia "vá a meia-noite no cemitério, desenterre uma cruz de um túmulo e traga para mim, essa vai ser a minha prova". Quando Juca terminou de ler o papel deu risada, pois a prova era muito fácil, ele iria ganhar. Juca fez o combinado e quando estava voltando para casa, deu de cara na porta do cemitério com o homem estranho, Juca sentiu medo naquela hora, havia levado um susto. O homem disse a Juca que a primeira prova estava cumprida, e lhe entregou outro pedaço de papel, Juca abaixou a cabeça para ler o papel que estava escrito “pegue um gato preto e uma galinha preta, retirar o coração dos dois e enterre-os debaixo de uma figueira, pegue essa cruz que você trouxe do cemitério e marque o lugar onde você os enterrou" Juca terminou de ler o papel, seus olhos se levantaram procurando o homem que já havia sumido diante da escuridão do cemitério. Juca foi para casa e mal via a hora de chegar logo o outro dia à noite para cumprir a segunda parte da aposta. Chegou finalmente a hora de ir atrás do gato e da galinha, não foi tão difícil achar os bichos, o difícil foi achar o pé de figueira, mas enfim Juca conseguiu cumprir a segunda parte do acordo, quando estava voltando para casa novamente deu de cara com o estranho homem que disse "Parabéns Juca, agora só falta a terceira e última prova para você ter tudo que você sempre quis." O homem entregou outro pedaço de papel para Juca, estava escrito "vista-se com uma fantasia e passe a próxima noite de lua cheia debaixo dessa mesma figueira que você enterrou os corações e a Cruz". Após ter terminado de ler o papel, Juca riu para o homem e disse: "Isso vai ser muito fácil, vou ganhar essa aposta e você vai ter que me dar muito dinheiro". O homem então disse: "Não vai ser tão fácil como você imagina, mas para facilitar para você, eu trouxe comigo uma fantasia que vai lhe cair muito bem". O homem entregou uma caixa para Juca e mais uma vez disse: "Na próxima lua cheia vista-se com a fantasia que está dentro dessa caixa, e após a aposta cumprida, você terá tudo que sempre quis". O homem foi embora e Juca foi para casa, ansioso para que chegasse logo à noite de lua cheia. Passados alguns dias, finalmente chegou à lua cheia, Juca se apressou em vestir à fantasia que parecia ser feita da pele de algum bicho, tinha pelos, no lugar da cabeça tinha um capuz e no capuz tinha um par de chifres, na parte dos pés, tinha um casco como se fosse casco de um bicho também, enquanto Juca se vestia nem notou que a fantasia servia direitinho nele, parecia até que ele estava vestindo uma segunda pele, no lugar dos cascos, Juca também nem notou que seus pés cabiam certinhos. Mas enfim Juca logo se dirigiu para debaixo da figueira e passou a noite lá, quando estava prestes a amanhecer, o homem apareceu diante de Juca e disse: "Finalmente a aposta está cumprida Juca, como eu disse, agora você vai ter tudo o que quiser, assim como eu tenho, Juca levantou-se e tentou tirar a fantasia, mas não conseguia, aquilo era realmente a sua pele, seus pés eram os cascos na sua cabeça cresciam os chifres e ele cheirava a enxofre, Juca ficou assustado e perguntou ao homem o que estava acontecendo, quando o homem tirou o capuz, a capa e as botas que cobriam seu corpo, ele era igual àquela fantasia que Juca estava vestido. O homem então falou:” Parabéns Juca, agora você é como eu, eu era como você, não sentia medo de nada, aceitava qualquer aposta, até o dia que fizeram essa aposta comigo e desde aquele dia eu sou assim, eu tenho essa forma, mas a partir de hoje quem vai carregar esse corpo vai ser você até o dia que você achar outro trouxa sem medo de nada para fazer esta mesma aposta com ele”. O homem foi mudando de forma, ficou com a aparência de Juca e Juca ficou como era o homem, com aquele corpo peludo, chifres e cascos em vez de pés com um forte cheiro de enxofre,o homem sumiu e Juca deu um
grito de horror, pois sentiu um medo profundo, como jamais havia sentido na sua vida............
" A Amiga Imaginária "

:: A pessoa a quem isto aconteceu, jura que é verdade...Mas ainda não acredito... Um casal vivia num prédio numa zona onde não haviam muitas pessoas! Esse casal tinha uma loja ao lado do seu prédio, que era onde eles trabalhavam! Nessa loja eles tinham uma empregada chamada Maria que tinha a chave e costumava ir aos fins-de-semana para a loja fazer horas-extras! Num certo dia, a Maria estava a trabalhar na loja, fechou a porta da loja para não ser incomodada e começou a trabalhar! A Maria reparou que tinha de ir à cave da loja buscar uma coisa por isso foi buscar a chave da porta da cave, abriu-a e colocou a chave numa mesa fora da cave! A Maria entrou na cave agarrou naquilo que precisava e preparava-se para sair quando a porta se fechou...A Maria lembrou-se que tinha deixado a chave do lado de fora, por isso não conseguiria sair dali! Mas a loja tinha uma pequena janela com grades...Era impossível ela conseguir passar por entre as grades mas como os patrões moravam no prédio ao lado ela podia gritar por ajuda! Quando ela estava a gritar passou uma senhora de cabelos brancos, com muito mau aspecto, mas muito simpática! Essa senhora prometeu ir chamar os patrões da Maria para a ajudar! Passado um bocado apareceram os patrões da Maria e ela ficou muito aliviada! Ela perguntou se tinha sido aquela senhora a ir chamá-los...Mas eles disseram que não...Disseram que só foram à loja porque precisaram de ir buscar uma coisa! Quando a Maria saiu da loja tentou procurar a senhora que a tinha ajudado...Mas descobriu que a senhora...Está MORTA! A Maria ainda hoje acredita que aquela senhora é o seu anjo da guarda...Pois já não é a primeira vez que a vê!!!
" A Aposta II "

:: Um grupo de amigos resolvem fazer uma aposta de entrar num cemitério e trazer uma prova de que entrou. Daqui a pouco um da turma levanta e fala: EU VOU! Todo mundo riu da cara dele mais ele pediu que o levassem até o cemitério... Chegando lá ele entra no cemitério e a um da turma fala: - Está bem corajoso! Te esperaremos em casa!! No que ele entrou começou a ouvir gritos por socorro gritos de dor e ele com o maior medo, resolve pegar uma cruz e ir embora. Leva a cruz à casa dos amigos, e os amigos riram da cara dele pois ele estava com muito medo. Ele senta no sofá... Mas daqui a pouco batem na porta. A namorada de um deles vai atender: -Pedro é pra você (PEDRO É O QUE ENTROU NO CEMITERIO). - Mais não estou esperando ninguém! - É um tal de Paulo Chagas! - Paulo chagas não conheço ninguém com esse nome. - Ele disse que veio buscar uma coisa que você pegou dele... Ele não entendeu nada chegou perto da cruz e bem no meio estava escrito: “ PAULO CHAGAS 1973.”
" A Amiga do Espelho "

:: Uma garota morava com o pai, em uma casa enorme. Ela se sentia muito sozinha, então o pai dela colocou espelhos nas paredes do seu quarto enquanto ela dormia. No dia seguinte ela acordou e viu o reflexo dela no espelho, e achou que era uma amiga que foi morar com ela... Então começou a brincar com a nova "amiga" (reflexo) dela... Ela deu nome pra "amiga", personalidade e tudo, pois tudo que ela perguntava ela não respondia... Então certo dia, em uma noite o reflexo dela saiu do espelho e foi vagando pela casa, vagou pelo quarto do pai, que sentiu alguém passando, mas voltou a dormir... Depois o reflexo voltou pro espelho. Quando a menina acordou foi brincar com a "amiga” (reflexo)... Certa hora a menina resolveu brincar de bola foi jogar a bola para o reflexo e quebrou o espelho... A menina começou a chorar e tentar juntar os pedaços, mas não conseguiu... À noite enquanto dormia ainda muito chateada a menina num sonho viu o reflexo dela dizendo para ela mesmo: “eu vou matar você porque você me matou!" A menina acordou no dia seguinte e viu os pedaços dos espelhos colados, foi perguntar pro pai se tinha sido ele que colocou, mas não o achou... Voltou para o quarto, viu seu reflexo, só que fora do espelho com uma faca na mão e a matou... Agora a menina assombra por aí...
" A Amaldiçoado "

:: Em 1984 em pernambuco existia um homen muito estranho dizem que ele falava com os mortos. Esse homen se chamava Joaquim e tinha uma mulher e um casal de filhos a filha se chamava Wescleilandia e o filho matheus. Um dia matheus fez uma coisa muito feia,o pai o bateu e o amaldiçuol -Entra nesse corpo que vai te amaldiçoar. E o garoto so sabia chorar,umdia de lua cheia sexta-feira o pai conseguil um emprego no quartel foi ai que tudo começou o matheus tinha saido para brincar nesse dia e ja era de noite quando ele saiu morreram 15 pessoas elas estavam viradas ao avesso e tinham marcas de mordidas. Depois de muitas mortes o quartel descobril que a criatura so saia a noite de lua cheia e so morria com bala de prata. Finalmente chega o dia era lua cheia os guardas fizeram grupo de dois e se separarama criatura de cima da arvore pulou e matou todos menos o joaquim que nem chegou a ver a criatura. Joaquim viu vutos em sua frente quando a criatura foi atacalo ele tentou deviar sorte que as garras da criatura pasaram de raspão na pele dele. Finalmente a criatura aparece em sua frente era o lobisomem que deu um soco nele ele foi parar a 12 metros de distancia e então ele selevanta perdendo muito sangue e então ele pega a sua 38 e fala: -Não foi a toa que eu consegui esse EMPREGO!!!!!! e meteu bala no bicho a criatura fica se debatendo no chão e gemendo foi se transformando em um menino ele não pode acreditar no que viu seu filho era o lobisomem ele carregou o filho nos braços chorando e foi para casa. agora dizem que sentem a presença de alguem o estar observando-o será que é o L B S M M!!! O I O E!!!!
" A Alma Quer Vingança. "

:: Certa jovem tem um pequeno afér com um moço em 1953,


mas ela diz que não sente nada por ele,

então ele se matou,

e a família de Gabriela não lhe diz nada que ele morreu de suicídio,

mas sim de atropelado.

Para evitar que a moça sinta remorso.

Indignada com a morte de Mateus,

ela passa alguns anos sem se relacionar com algum homem,

mas depois desse tempo ela começa a namorar Renan,

eles marcaram um piquenique em um bosque,

mas o que ela não sabia que Mateus se matou do lado da lagoa

do bosque

e no local que ele faleceu cresceu uma pequena mata.

Gabriela e Renan começam a ver vultos por toda parte

derrepente Gabriela escuta um barulho e olha para trás,

e vê um crânio e com vários ossos em sua volta quando olha

para frente vê.

Renan morto e derrepente cai um correntinha em cima de

Renan percebe que já havia visto aquela correntinha e vai olhar

quando abre um pequeno coração com sua foto dentro,

mas derrepente,

Gabriela fica muito assustada e corre no caminho da saída

mais derrepente começa alguns galhos

e ciscos a cair na sua frente

então dá para escapar então ela volta ao local onde Renan

estava e o corpo de Renan não estava inteiro só ficou a cabeça

e os dedos do pé e da mão.

Gabriela ficou muito assustada com tudo isto e desmaia

e quando acorda está em um lugar com vários corpos e ela

pergunta o que se passa ali e uma voz responde

todos que entram aqui são mortos o que fica salvo é a cabeça

e os dedos o corpo e os membros vem para cá tentar se salvar,

mas até a meia noite não consegue então morreras.

Sua prova será ficar comigo nova mente,

Gabriela assustada repito o que disse a ele antes de sua morte

(não sinto nada por você)

então o chão se abre ela cai num poço de larvas,

mas derrepente ela acorda em sua casa toda machucada e todos

dizem não sinto nada por você.

Desaparece na hora!
A Alma da Desgraça "

:: Tinha uma mulher que adquiriu e nome desgraça em seu vocabulário, dês de então toda vez que ela se machucava ou algo que estava com ela caia, ela falava desgraça.Um dia em que ela estava de mudança já estava indo embora e se encostou, mas em vez de falar a desgraça falou Jesus, e foi embora. Uma moça passou em frente à casa e ouviu alguém chorando, foi ver quem era, pois a casa estava trancada. Quem esta chorando? Perguntou a moça, a alma respondeu: Meu nome é desgraça minha dona foi embora e não me levou.
" A Alma da Boneca "

:: A lenda da boneca tem vários comentários mais o que ninguém sabe é que há vários anos atrás uma família muito rica tinha uma fabrica de bonecas eles eram rígidos com os empregados faziam eles trabalharem dia e noite.


Todos sabiam das dividas que a família trazia prometendo varias coisa tinha uma mulher a

quem todos a que passavam chutava e a agredia,

mas essa mulher era misteriosa tinha segredos super laçados

ela agüentou por muitos anos essas rejeições que vinham da família e dos empregados...

Dia seguinte como sempre ela era agredida ela já estava aos nervos e prometeu vingança

a toda família todos não acreditou ficaram caçoando:

Você não vai fazer nada sua mendiga

E assim se aquietou...

A família então precisava de uma herdeira e então tiveram uma filha linda e carinhosa

Depois de quatro anos como tinha prometido a mendiga ela volitou secretamente.

A herdeira da família era muito doce e ajudou de algum modo essa idosa (mendiga)

trazendo uma ameaça a família.

Dias depois a idosa voltou e iria cumprir essa promessa

E então ela foi a fabrica de bonecas o segredo dele era que ela fazia magia negra, ou seja,

vudu e ela jogaram o feitiço sobre a boneca mais linda da fabrica.

Como essa herdeira pedi a boneca mais linda da fabrica

Dia seguinte ela ganhou e como ela gostou muito ela resolveu não deixar só de infete ela queria

dormir com a boneca

deu 12:00 e a boneca abriu seus olhos e saiu dos braços da menina e foi andando ate a cozinha

e pegou uma faca e saiu em direção ao quarto dos pais da menina e esfaqueou os pais dela,

depois disso ela voltou aos braços da menina dia seguinte as duas irmãs acordaram pensando

que iria ser um dia comum elas foram ao quarto deles a menininha nunca imaginou

ver essa cena e começou a chorar a irmã para não deixar ela cair ao choro e falou:

Não se preocupe com isso quem fez vai se arrepender eu juro

Mal sabia ela que quem fez isso era a boneca e que nunca iria conseguir vingar a morte dos pais.

Ninguém descobriu quem avia sido.

Na noite seguinte a boneca retornou matando a irmã

. E deixando só a menina

e a única coisa que restou da família foi uma única boneca.

" A Abelha Assasina "

:: Certo dia, de 1991, nasceu uma garota com necessidades especiais, chamada Nathalya ou mais conhecida como NATY. Em um dia ensolarado do ano de 2000, em sua escola, Naty estava correndo de uma abelha, pois tinha pavor de abelhas, quando tropeçou e fraturou o crânio em 4 lugares diferentes e quebrou o pescoço, não resistiu e morreu no mesmo instante, e gritou : AHHHHHH Depois desse dia, seu espírito vaga em busca de colméias desprotegidas para se vingar da terrível abelha assassina causadora de sua morte.
" A "Amiga" Imaginária "

:: A pessoa a quem isto aconteceu jura que é verdade...mas ainda não acredito...mas aqui vai: Um casal vivia num prédio numa zona onde não haviam muitas pessoas! Esse casal tinha uma loja ao lado do seu prédio, que era onde eles trabalhavam! Nessa loja eles tinham uma empregada chamada Maria que tinha a chave e costumava ir aos fins-de-semana para a loja fazer horas-extra! Num certo dia, a Maria estava a trabalhar na loja, fechou a porta da loja para não ser incomodada e começou a trabalhar! A Maria reparou que tinha de ir à cave da loja buscar uma coisa por isso foi buscar a chave da porta da cave, abriu-a e poisou a chave numa mesa fora da cave! A Maria entrou na cave agarrou naquilo que precisava e preparava-se para sair quando a porta se fechou...a Maria lembrou-se que tinha deixado a chave do lado de fora, por isso não conseguiria sair dali! Mas a loja tinha uma pequena janela com grades...era impossivel ela conseguir passar por entre as grades mas como os patrões moravam no prédio ao lado ela podia gritar por ajuda! Quando ela estava a gritar passou uma senhora de cabelos brancos, com muito mau aspecto mas muito simpática! Essa senhora prometeu ir chamar os patrões da Maria para a ajudar! Passado um bocado apareceram os patrões da Maria e ela ficou muito aliviada! Ela perguntou se tinha sido aquela senhora a ir chamá-los...mas eles disseram que não...disseram que só foram à loja porque precisaram de ir buscar uma coisa! Quando a Maria saiu da loja tentou procurar a senhora que a tinha ajudado...mas descobriu que a senhora...está MORTA! A Maria ainda hoje acredita que aquela senhora é o seu anjo da guarda...pois já não é a primeira vez que a vê!!
* Lenda
" A Mesinha de Centro "

:: Um dia, eu e meus colegas de acampamento estávamos contando histórias de terror na frente da fogueira e meu amigo Monteiro contou uma história mais ou menos assim, em uma noite chuvosa e escura em uma gigante mansão no meio da sala tinha uma mesinha de centro assombrada.Todo mundo riu, e disse que a história era ridícula. Nos todos arrumamos os sacos de dormir dentro da sala de uma casa e dormimos.A noite eu acordei para ir ao banheiro e na volta do banheiro eu notei que a mesinha de centro estava em outro lugar.De repente eu vi ela (a mesinha de centro) se mexer então eu corri rapidamente ao Monteiro e o acordei.Eu disse: -Montero acorda sua lenda está se realizando. -Ã.Minha lenda. -É sim, e como ela acaba? -Bom, a mesinha cria uma boca e devora todo mundo. Então nesse momento eu virei a cabeça para a mesinha.Eu rapidamente corri para a sala e peguei uma espada e disse -É o seu fim mesinha mau assombrada. Mas era tarde de mais ela já tinha criado sua boca.ela disse: -Eu não quero comer ninguém.Eu só quero dançar. Ela colocou o seu pezinho em cima do controle remoto, ligou o radio e começou a dançar.O volume do radio estava muito auto e acordou todo mundo e todos dançaram junto a mesinha de centro e no meio da farra o chefe acordou e disse: -O que está acontecendo aqui? E ao ver a mesinha de centro ele desmaiou. No dia seguinte eu agradeci e me despedi da mesinha de centro.
" A Linha do Trem "

:: Há alguns anos, uma moça, prestes a se casar, saiu tarde da noite da casa do noivo onde ultimavam os preparativos para o casamento. Ao cruzar a estrada de ferro, foi surpreendida pelo trem e momentos depois jazia inerte e sem vida sobre os trilhos. Muitas pessoas juram que ao cruzar a ferrovia a noite, já viram a uma mulher, vestida de noiva, andando sobre os trilhos e quando alguém mais corajoso se aproxima, some num piscar de olhos.
" A Esquina Amaldiçoada "

:: Em Uberaba MG, mais precisamente na avenida Santos Dumont, existe uma esquina em que loja que abre naquele local, não vai pra frente. Em menos de um ano o que consegui contar foi: Churrasquaria, bingo, igreja evangélica, salão de beleza, boate. Dizem que o terreno em que foi construído o imóvel foi vendido em uma trapaça e que o antigo dono fez um trabalho de macumba para que nada desse certo naquele local: enterrou uma cabeça de touro junto com uma imagem do demônio. Todos que trabalham no comércio ali por perto sabem da história. Se é ou não verdade, isso eu não posso afirmar. Mas que nada dá certo naquele lugar, isso não dá pra negar!
" A Bruxa "

:: Cristina era uma socióloga respeitada. Especializou-se no estudo da época da inquisição, quando, sob o manto da igreja, pessoas eram queimadas sob acusação de bruxaria. Através de suas pesquisas concluiu que, na maioria das vezes a perseguição era política, os acusados nunca haviam se envolvido com satanismo. Alguns casos pareciam típicos de doentes mentais, que mais deveriam ir para o sanatório que para fogueira. Um caso, contudo, chamou-lhe a atenção: Catarina, uma mulher do século XVII, queimada num povoado do interior, conhecida como a maior das feiticeiras. As lendas que dela se contavam perduravam até os dias atuais, sobre seu poder e maldade. Morrera queimada, jurando vingança. Cristina viajara para a cidade que se desenvolvera perto do antigo povoado onde a bruxa teve seu fim. Verificou que ,apesar dos séculos, as pessoas conheciam histórias sobre ela, havendo inclusive aqueles que jurassem ter visto reunião de demônios comandados por Catarina em um vale próximo. Cristina ia assim juntando material para uma nova tese, sobre o imaginário popular. Algumas coincidências, porém, logo chamaram-lhe a atenção. De tempos em tempos sumiam crianças na região, que nunca eram encontradas. Assim como começavam, os desaparecimentos terminavam. Catarina era considerada culpada, mesmo séculos após ter morrido. O fato é que nunca qualquer pista foi encontrada. Justamente após sua chegada na cidade, crianças começam a sumir, sem deixar vestígios. Havia mais de cinqüenta anos que aquilo não acontecia, portanto não poderia ser a mesma pessoa. Três garotos estavam desaparecidos. Não havia pista alguma, uma testemunha que fosse. Cristina envolveu-se com as investigações. Sentia que, se desvenda-se aquele crime, poderia explicar a estranha influência que aquela lenda exercia sobre a população daquele lugar. Passado algumas semanas nada de novo havia sido descoberto. Das outras crianças não mais foram vistas. O delegado local pensava até em pedir ajuda federal. Cristina não dormia direito, procurando, pela lógica, encontrar uma solução. Um dia a socióloga aparece na delegacia. Não havia dormido a noite anterior. Apesar de cientista tinha uma intuição. Visivelmente alterada, pediu ao delegado que a acompanhasse com alguns policiais. Foram ao local onde, pelos relatos que descobrira, Catarina havia cumprido pena. Era um pequeno vale. Movida por uma força estranha, Cristina, com as mãos escava o sopé de um morro próximo. A terra estava fofa. Os pequenos ossos não demoraram a aparecer. Ao ver tudo aquilo, o rosto de Cristina se transformou. À vista incrédula dos policiais, ela começava a gritar palavras incompreensíveis. Era como se duas almas lutassem por um só corpo. Suas feições iam, aos poucos, se transformando. Ela despiu-se até que, completamente nua começou a dançar freneticamente, num ritmo cada vez mais rápido, começou a levitar. De seus olhos, emanava o próprio mal. Cristina havia sacrificado aquelas crianças. Sem saber, seu corpo fora apossado por Catarina, que assim executava a sua vingança.
" A Avó "

:: Comenta-se que há muito tempo atrás no Rio Grande do Sul bem no interior avia uma senhora Virginia todas as pessoas mais próximas á chamavam de dona Gininha carinhosamente ela tinha um neto de uns sete anos de sua filha (mãe do garoto faleceu junto com o pai num acidento automobilístico cruelmente por causa de um motorista de caminhão sonolento a criança tinha dois aninhos quando isso aconteceu) mais a vó que era muito apegada à filha sofreu muito mais tinha seu lindo netinho que era sua alegria de viver ela o amava tanto que quase não deixava a criança sair de casa com medo que se acontece algo com ela certa vez dona Gininha teve que ir ao armazém que era um pouco distante de onde elas moravam, ela fico na dúvida mais acabo indo, pois seus netinho tão queridos ainda estavam na escolinha então foi sendo que ela não queria demora quando voltou viu um coleginha da escola de seu netinho junto com sua mãe elas param e conversaram descobriu então que não teve aula naquela manhã professora. Estava muito doente e os alunos foram liberados então cadê o seu neto? Todos da cidade estavam à procura do garoto e nada dele foi muito triste para dona Gininha, pois ate o que o menino nunca foi achado ela muito triste e deprimida sozinha naquela casa faleceu seu espírito ainda inconformado vagava por ai a procura de seu querido neto algum tempo depois naquela cidadezinha crianças da idade do garoto eram levadas por uma pessoa estranha mais para as crianças à pessoa tomava a forma de uma pessoa conhecida essa pessoa era dona Gininha que levava as crianças para tão longe que seus pais jamais voltavam a encontra seu filhos ela pensa até hoje que essas crianças é seu netinho tão querido ate hoje não se sabe de nenhumas das crianças desaparecidas.
" 3º Andar Assombrado "

:: Na escola onde eu estudava, havia 3 andares. No terceiro, em que apelidamos de terceirão, todos acham que é asssombrado. Dizem que, há muitos anos, uma garota no banheiro ouviu um barulho no banheiro das meninas do terceirão, às 3:40h da tarde - o banheiro mais antigo e sombrio do colégio. Muito corajosa, ela foi lá ver. Ao chegar lá, viu que o barulho vinha do boxe do meio, e, ao entrar, nunca mais saiu. Depois a única coisa encontrada lá foi sangue, na privada e no chão, e o corpo da menina nunca mais foi encontrado. A partir daí, depois das 3:40 da tarde (justo a hora em que começa o recreio dos baixinhos), dizem que o terceirão fica assombrado. Muitas pessoas já alegarem ter visto uma mulher com faca ensanguentada na mão, andando pelos corredores do terceirão, na parte mais antiga, em que ninguém estuda, perto dos antigos banheiros. Além de alunos com o uniforme antigo, cheio de sangue e um retrato misterioso, parecido com a da nossa coordenadora, porém mais jovem e bonita, que dizem que nos olha quando passamos lá. Não sei se é verdade o que dizem, mais uma coisa é certa: Aquela parte do terceiro andar é a mais sombria do CSC, e esconde alguma coisa.
" 25 de Março "

:: Nos anos setenta Cristiane era uma jovem, moradora da cidade de Curitiba, cujo sonho era passar o reveillon na praia de Caiobá, ao lado do namorado Marcos. O problema é que os pais da moça eram rígidos. Então, para isto, ela mentiu que iria comemorar a passagem de ano com a sua avó Ecilda na casa de praia dela. Só que Cristiane levou seu namorado, para o evento, sem seus pais saberem. Esta moça e seu amado, também, faziam parte de uma seita secreta e eles combinaram com a equipe religiosa de festejarem a passagem de ano num ritual na praia. Quando o por – do – sol surgiu Cristiane foi até a praia com o grupo religioso preparar o ritual sagrado. No meio dos preparativos, os jovens começaram a beber, porém Marcos exagerou. Quando chegou meia – noite, o grupo decidiu pular sete ondas no meio do mar. Na hora em que Marcos iria pular a sétima onda, o rapaz desequilibrou – se e foi arrastado pelo mar. Cinco minutos depois, seu corpo voltou aos braços de Cristiane, mas ele já estava morto. Dez anos se passaram, Cristiane casou – se com Hélio, um empresário, e teve uma filha com ele chamada Eliane. Na passagem de ano de 1982 para 1983, esta família resolveu passar o reveillon na praia de Caiobá. Quando deu meia – noite, estas pessoas resolveram pular sete ondas. Mas, na sétima onda, Eliane notou que uma mão verde segurava sua perna para o fundo do mar e gritou: - Socorro! - Socorro! Cristiane puxou a menina para o seu lado e viu uma mão verde que não largava da perna da garota. Assim, o corpo esverdeado veio à tona e a mulher se assustou. Pois, tratava – se de Marcos, todo verde, que gritou: - Eu morri no reveillon por sua causa! Cristiane empurrou a cabeça do fantasma para o fundo do mar e libertou sua filha. Diz a lenda, que em todo o reveillon, o fantasma de Marcos aparece na praia de Caiobá, saindo do fundo do mar e assustando os banhistas * Lenda enviada por: lucas andrade 14/9/2008 10:22:18
" 25 de Dezembro. "

:: : Era noite dia 25 de dezembro, era natal e eu desci pra rua como sempre fazia. Mas algo aconteceu. Eu comecei a conversar com uns amigos, daí eu vi uma garota - por sinal muito bonito - me aproximei dela comecei a conversar. Até aí estava tudo bem, mas as horas foram se passando eu não tava notando, pois tava entretida com ela. Era como se eu tivesse encontrado uma princesa, ela era linda. As horas foram passando deu 12:00 da noite daí ela olhou pra mim e disse toque em mim e veja quem sou. Quando eu toquei, ela era gelada. Era como se eu tocasse numa pedra de gelo, mas como era noite e estava frio eu não liguei. Foi ai que eu me aproximei pra beija-la e ela saiu e disse que tinha que ir embora; e pediu pra que eu não a seguisse. Mas eu sou muito petulante e tinha gostado dela, resolvi segui-la - mas escondido ela entrou na rua do cemitério. Eu achei estranho e me arrepiei, mas fui procura-la. Foi aí que vi ela entrando no cemitério. Não vou mentir que me assustei - uma moça jovem entrando em um cemitério às 12:10 da noite não é normal, mas eu resolvo entra no cemitério pra obter respostas dela. Quando eu entrei o coveiro perguntou o que eu queria, então respondi que eu queria encontrar uma moça que tinha entrado lá. Foi aí que o coveiro me disse que não tinha visto ninguém alem de mim. Mas eu achei que ele estava zoando comigo. Desci pra rua novamente e vi umas garotas sorrindo de mim. Claro fui até elas pra perguntar porque então rindo. Foi aí que quase desmaio elas disseram que eu estava falando sozinho na praça sentado. Então fui correndo ao cemitério pra perguntar ao coveiro se ele conhecia a mulher cuja descrição eu dei, mas ele espantado olhou pra mim e me chamou, me levou até um túmulo onde estava a foto da garota que avia morrido a 15 anos. Muitas pessoas acharam que eu estava louco, mas eu nunca, mas irei esquecer o dia 25 de dezembro.
" 25 de Dezembro "

:: Era noite dia 25 de dezembro, era natal e eu desci pra rua como sempre fazia. Mas algo aconteceu. Eu comecei a conversar com uns amigos, daí eu vi uma garota - por sinal muito bonita - me aproximei dela comecei a conversar. Até aí estava tudo bem, mas as horas foram se passando eu não tava notando pois tava entretido com ela. Era como se eu tivesse encontrado uma princesa, ela era linda. As horas foram passando deu 12:00 da noite daí ela olhou pra mim e disse toque em mim e veja quem sou. Quando eu toquei, ela era gelada. Era como se eu tocasse numa pedra de gelo, mas como era noite e estava frio eu não liguei. Foi ai que eu me aproximei pra beija-la e ela saiu e disse que tinha que ir embora; e pediu pra que eu não a seguisse. Mas eu sou muito petulante e tinha gostado dela, resolvi segui-la - mas escondido ela entrou na rua do cemitério. Eu achei estranho e me arrepiei, mas fui procura-la. Foi aí que vi ela entrando no cemitério. Não vou mentir que me assustei - uma moça jovem entrando em um cemitério às 12:10 da noite não é normal mas eu resolve entra no cemitério pra obter respostas dela. Quando eu entrei o coveiro perguntou o que eu queria, então respondi que eu queria encontrar uma moça que tinha entrado lá. Foi aí que o coveiro me disse que não tinha visto ninguém alem de mim. Mas eu achei que ele estava zuando comigo. Desci pra rua novamente e vi umas garotas sorrindo de mim. Claro fui até elas pra perguntar porque então rindo. Foi aí que quase desmaio elas disseram que eu estava falando sozinho na praça sentado. Então fui correndo ao cemitério pra perguntar ao coveiro se ele conhecia a mulher cuja a descrição eu dei, mas ele espantado olhou pra mim e me chamou, me levou até um túmulo aonde estava a foto da garota que avia morrido a 15 anos. Muitas pessoas acharam que eu estava louco, mas eu nunca mas irei esquecer o dia 25 de dezembro.
" 1 Acampamendo Assombrado(essa historia é real) "

:: “1 Acampamento Assombrado! História Verídica! Leia!”.

: Sou um menino que freqüenta um grupo de Jovens de uma igreja de Petrópolis-RJ,

Certo dia fomos a três sítios,

Nosso grupo foi divido em 3 e cada um foi para um sitio,

meu grupo ficou em um sitio onde teríamos que dormir no mato sem adultos por perto

.Um menino que morava lá começou a contar uma lenda que há três anos atrás um grupo de

assaltantes havia invadido o sitio e feito uma chacina matando cerca de oito pessoas

(Tinha umas 30 lá)

e esses espíritos ficavam rondando o sitio,

Não demos bola para isso fizemos uma fogueira e continuamos conversando quando era cerca

de 12:30 da noite ouvimos um mugido para dentro da mata não demos bola,
de repente ouvimos um choro de um cachorro por uns 15 segundos.

Todos nós acendemos a lanterna e fomos ver o que era,

encontramos um cachorro destroçado com parte da cabeça arrancada.

Achamos muito estranho e ficamos nos perguntando que bicho tinha feito isso com aquele

cachorro (era filhote)

começamos a ficar com medo,

estávamos voltando para as barracas quando de repente ouvimos outro som de cachorro

chorando bem perto de onde estávamos,

dessa vez o cachorro estava apenas sem um dos olhos, mas ainda estava vivo.

Saímos correndo e voltamos para as barracas.

Éramos 8 garotos tinham 2 barracas sendo 4 garotos em cada barraca.

Não conseguíamos dormir e continuamos conversando em frente à fogueira.

De repente vimos um vulto negro entre as arvores atrás de nós não perdemos tempo

e corremos o mais rápido que podíamos para dentro da mata deixando tudo para trás,

Foi ai que encontramos uma Coisa parecida com um homem de olhos vermelhos andando de

quatro dentro da mata,

Parecia que estava com sangue na boca.

Estávamos sem saber para onde correr.

Corremos então para tentar achar um final naquela floresta.

Achamos uma cova onde tinha seis cachorros mortos.

Todos estavam faltando um dos olhos.

Contando com aqueles dois que vimos no chão da floresta eram oito cachorros mortos.

(O mesmo numero de pessoas que morreram na historia que o menino contou).

Nós vimos um Clarão muito branco e depois deste clarão apareceu aquela criatura vista

anteriormente na mata.

Ela agarrou Jonas e o mordeu na orelha.

Ele se soltou descemos alguns rolando a floresta outros correndo muito rápido e voltamos ao

acampamento.

(Isso já era umas 5h da manhã)

Acordamos o Frei Roberto e ele foi cuidar de Jonas que estava com a orelha sangrando.

As 7h da manhã deixamos aquele Sitio e NUNCA MAIS VOLTAREMOS PARA LA.

Foi horrível,

Não sabia se ia sair vivo daquele lugar.

Essa historia foi verídica Ocorreu 14/04/2008. Estamos apavorados até hoje...

A respeito ligamos para o sitio depois e perguntamos se eles acharam algo na mata

. Oito covas foram encontradas,

contudo não tinha Nada Dentro delas.
" A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça "

:: Há muitos anos em uma cidade do interior de MG chamada Ibitipoca, conta-se a lenda de um cavaleiro que a meia noite saia a cavalgar ao redor das fazendas, e que ao encontrar alguém, decapitava e colocava o seu corpo nas cercas. Diz a lenda que ha 166 anos um rico dono de minas de ouro se apaixonou por uma linda jovem filha do governador da província. Ao saber do amor do rico fazendeiro a jovem que ouvia boatos sobre a arrogância e o jeito que o mesmo tratava os escravos resolveu negá-lo. Com raiva, o fazendeiro saia a cavalo a meia noite e decapitava as pessoas que encontrava. Ao desconfiar das saídas do seu patrão o capataz resolveu denuncia-lo. Logo o capataz foi morto e seu corpo, sem cabeça, foi encontrado na cerca da fazenda. Com isso o povoado se moveu contra o fazendeiro, o capturaram e o decapitaram. Hoje ao redor da vila ainda pode se escutar o galope de cavalos em disparada e gritos de pessoa implorando por sua vida.

lenda

" A Moça Da Capa Preta "

:: A Moça Da Capa Preta Era Uma Vez uma moça muito bonita que gostava muito de Dançar em Bailes...
Certo Dia Um Jovem com péssima aparência chamou-a Para dançar!

, E ela não Aceitou Dançar com esse jovem,
De repente deu uma vontade de ir ao banheiro,
Quando ela saiu o jovem, a esfaqueou, e ela Faleceu...

Outro dia um moço foi ao mesmo Baile,

Depois de muitos anos da morte da moça...

E ele encontrou uma moça muito bonita

A qual sempre vestia uma capa preta,

Quando chegava no Baile ela tirava e pendurava! ,

Só usava quando saia!

Um dia ela pediu pra ele leva-la em sua casa,

Chegando lá ele reparou que sua casa era muito escura e sem energia,

Clareada por luzes de velas,

Assim que ela chegou em casa tirou sua capa preta,

E pendurou como sempre fazia...

Eles dois estavam tão cansados que se deitaram e dormiram,

Quando foi pela manhã ele acordou e percebeu que estava em um cemitério,

E a capa estava pendurada na TUMBA!

O rapaz tomou um susto tão grande que Gritou! AAAAAH! ,

Ele observando a tumba percebeu que ali estava o nome da garota, e a data de sua morte,

Já fazia 10 Anos que ela tinha morrido.

Mas sua alma inconformada com o que aconteceu continuou indo ao mesmo baile dançando com

vários rapazes,

infernizando a vida te todos os rapazes,

O rapaz inconformado foi na casa a qual ela deu o endereço (A casa Dos Familiares dela),

Chegando lá quem atendeu a porta,

Foi uma governanta que era muito antiga na casa!

E o rapaz perguntou: - Bom Dia, A Senhora conhece uma moça que gosta muito de ir ao Baile,

E usa uma capa preta?

Assustada a Governanta respondeu:

- Olhe ali o retrato dela faz 10 anos que ela morreu.

O Rapaz ficou louco,

E assim aconteceu com milhares de rapazes a qual visitavam esse baile.

Isso não é Uma simples lenda, Se você quiser tirar duvidas,

Venham aqui em Maceió no Cemitério Trapiches da Barra,

A Tumba dela está lá junto com uma capa preta...

Se não acredita! Olhe com seus próprios olhos

lenda urbana

" '' A Garota Morta-Viva'' "

:: Em uma festa da escola, eu e meus amigos como sempre, íamos para a festa. Chegando lá, tinha várias garotas bonitas e uma que era muito feia. Eu e meus amigos tivemos uma idéia, como nós não éramos fácies, tramamos uma para a moça. Eu fui conversar com ela, e a chamei para dançar, como eu era o garoto mais bonito da festa, todas queriam dançar comigo, ai, as outras belíssimas meninas ficaram com raiva de mim e da garota. Como os meus 2 amigos estavam todos acompanhados, tivemos outra idéia, dentro da outra, iríamos levar as garotas, para um lugar bem escuro, onde ninguém nunca entrou. E começamos a fazer coisas com as garotas, como as outras não eram mais virgens, elas não se importaram, mas a menina feia, não gostou e me deu um tapa, ai eu a empurrei, e ela bateu com a cabeça no chão, e morreu. Saímos espantados, e guardamos segredo por muito tempo. Hoje eu sou casado, e meus 2 amigos também, tenho 2 filhos um rapaz e uma moça. E meus dois amigos têm 1 filho homem. Um dia meu filho apareceu em casa com uma namorada e que me parecia muito familiar, ele me apresentou a menina e minha mulher gostou dela. Na mesma noite ligaram lá pra casa dizendo que meu filho tinha morrido. E a namorada dele, tinha sumido. O filho do meu amigo também começou a namorar, com uma garota que parecia muito a ex de meu filho, e ele também morreu. Eu na mesma noite tinha tido um pesadelo com a menina feia da festa, e contei para meus amigos. Eles até que riram de mim, mas depois eles levaram a sério. E disse que essas namoradas dos dois meninos que tinham morrido era muito estranho, pois se parecia muito. Ai, eles pensaram que a mesma coisa poderia acontecer com o outro garoto. Ai, na mesma noite esse garoto apareceu com a namorada, que também parecia muito com as dos dois. Ai, eu e meus amigos pensamos, e disse que ele não iria sair com a menina, e ele acabou saindo. Nessa mesma noite, eu disse que isso teria que ter um fim, se não essa moça iria matar a todos nós com o encanto dela, pois ela veio muito bonita para cá. Ai, eu disse que eu tinha que fazer alguma coisa, pois essa história começou por minha causa, ai, eu fui ao galpão abandonado e quando eu cheguei lá, eu vi os ossos da moça no chão, e quando eu fui pegar, ela apareceu com uma faca e disse que iria me matar também, ai, minha filha que tinha ficado no carro, veio atrás de mim, e segurou a moça e a derrubou, ela caiu desmaiada, ai eu enterrei os ossos dela, ai o espírito da moça desapareceu e o encanto acabou.''

a lenda" Capitão Bento Cintrão Junior "



" Capitão Bento Cintrão Junior "
:: Em janeiro de 2004, estava eu caminhando pela rua:

doutor crocane,

quando vi um soldado lindo, era demais!


E eu muito encantado com a beleza dele,

comecei a segui-lo.

Numa certa altura eu vi que ele entrou no cemitério do Paquetá.

E eu muito curiosa entrei atrás, o homem era lindo demais.

Quem não se encantaria?


Mais pra minha surpresa ele sumiu perto de um tumulo.

Eu não tive medo e me aproximei, o tumulo não tinha foto,

mais vi a data de nascimento: 6-8-1880 falecimento: 15-5-1915,

estava escrito na lapide: capitão BENTO CINTRÃO JUNIOR.

Então fiz uma oração e fui embora, calmamente, eu nunca tive medo do sobrenatural.


À noite em casa eu jantei, tomei um banho e fui dormir,


quando eu estava deitada esperando vir o sono,


eu escutei uns passos vindo da sala parou perto de mim e ficou cantando,

lembro-me de uma frase: você ainda é uma menina...,

Quando olhei pro lado ainda vi o soldado caminhando em direção a porta e sumiu.


No outro dia eu fui à igreja e mandei rezar uma missa.


Depois disso eu ainda vi essa alma de deus outras duas vezes, e eu sentir uma paz


inexplicável.


Quem for ao cemitério Paquetá vai ver o tumulo desse capitão que fica a direta,


do lado da administração.


Muita gente duvidam no sobrenatural,


mais quantos casos desses acontece.

maldiçao

Maldição é a ação efetiva de um poder sobrenatural,


caracterizada pela adversidade que traz, sendo geralmente usada para expressar o azar

ou algo ruim na vida de uma pessoa.

Antigamente era algo semelhante a um "Feitiço" ou Encantamento",

mas que só causa o mal à pessoa.

Algumas pessoas acreditam que uma maldição pode até matar.

Citam como exemplo um caso nos Estados Unidos, em que supostamente um espiríto

ou uma entidade causou a morte de um homem,

depois que uma bruxa rogou uma praga na família "Bells".

a historia de joana D¨¨ark







Bruxo nada mais é do que aquele que pratica bruxaria.







Bruxaria é sinônimo de Magia Negra (ato de usar as forças da natureza para influenciar negativamente as pessoas e os fatos).






Todo aquele feiticeiro que pratica magia negra é denominado bruxo.







Para perceber a diferença, observe aquele tão famoso seriado que até hoje passa na televisão, " A Feiticeira" ;






Onde a personagem principal, Samanta e designada com o termo de Feiticeira por ser uma bruxinha boa,






Já não ocorre o mesmo com sua mãe,






está é literalmente é uma Bruxa.







Durante a inquisição,






todas as mulheres que se manifestavam feministas, inteligentes,






sensitivas eram consideradas pelas igrejas católica e protestante, como uma bruxa.






Eram julgadas e condenadas a morte.






O curioso da condenação era que em muitos dos casos bastava a mulher confessar-se bruxa






e mostrar-se arrependida diante de Deus, que automaticamente seria absorvida pelo inquisidor.






Muitas das vezes as mulheres eram colocadas em um enorme poço,






se ela nadassem e chegasses a borda, seriam consideradas bruxas,






neste caso a sentença era a morte na fogueira.






Porém se elas não soubessem nadar e morressem afogadas isto provaria que na verdade






ela não eram bruxas e sim uma simples mulher.






Então o inquisidor publicamente a considerava inocente das acusações de bruxaria,






mandava enterrava seu corpo,






e providenciaria o encaminhamento de sua alma para o céu.







Um dos casos mais engraçados (Isso para não dizer o mais absurdo),






foi o que aconteceu com a Joana D´Arc.






Esta jovem teria sido acusada de ser uma bruxa.






Segundo os juizes eclesiásticos, além dela ser uma bruxa,






as vozes que ela ouvia era do Diabo.






Em 30 de maio de 1431 com 19 anos, Joana D'Arc foi condenada ao fogo.






O absurdo veio depois; em 1920 o Papa da igreja Católica Bento XV,






afirmou que houve um engano na condenação de Joana D'Arc,






Não era a voz do DIABO que ela ouvia, e sim a voz de DEUS.






(...As vozes de Deus e do Diabo deviam ser bem parecidas para a igreja católica cometer esse engano...).






Para redimir todo este engano,






o Papa conduziu a alma de Joana D'Arc ao reino do céu e autorizou o culto e veneração






a Joana D'Arc.






Promovendo ela a categoria da SANTA JOANA D'ARC,






seu dia santo no calendário católico é 30 de maio.






Dentre todas as histórias de santos a de Joana D'Arc é a mais incrível,






onde se misturam,






história, patriotismo, fé, religião, bruxaria...







Para acrescentar;






A bruxa e Santa Joana D'Arc é considerada heroína da França, onde possui um dia oficial dedicado a sua memória.







* Bom, se papas e sacerdote podem confundir uma Bruxa com uma Santa,






é plenamente aceitável a confusão existente entre os termos bruxos e magos







Joana D'arc como Heroína e Bruxa Nacional da França






Santa Joana D'Arc canonizada em 1920 pelo Papa Católico Bento XV,






Padroeira nacional da França, adorada em diversos paises, inclusive no Brasil







No caso de Joana D'Arc; ela existiu historicamente, foi considerada uma bruxa oficialmente e depois canonizada. Mas sempre que falamos em bruxas além de lembrarmos do tempo da inquisição, logo nos vem a mente as famosas bruxas dos filmes e desenhos animados. Apesar de serem obras de ficção, é uma prova viva de como este ser fascina tanto o público infantil como os adultos.







Ritual conduzido por uma Bruxa







Entre as bruxas da ficção infantil destacam-se:




A bruxa da estória de Branca de Neve; com a famosa frase; "Espelho espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?" e a Bruxa Cuca, personagem do folclore brasileiro, difundido pelo escritor Monteiro Lobato em seus livros e contos. Na realidade as Bruxas não são tão feia como nos desenhos e filmes, (nariz enorme, queixo pontudo, sem dentes e com um monte de verrugas), elas muitas vezes são lindas mulheres com um grande poder de sedução.
O Termo Bruxa e Bruxo é usado atualmente para designar aqueles feiticeiros que praticam a Magia Negra e são geralmente maus.
Algumas magas, (feiticeiras que praticam a magia Banca ou Cinza), não gostam muito de serem chamadas de MAGAS, preferem ser consideradas BRUXAS ou FEITICEIRAS. Portanto ao dizer que toda bruxa é malvado, estamos cometendo um erro pois existem algumas bruxinhas boazinhas.







Atualmente bruxas boazinhas, praticam feitiços e fazem porções com um teor de sedução e sensualidade e as vezes com a intenção de cura, (Magas).







Já as Bruxas mesmo, são pessoas egoístas que e praticam feitiços e usam sacrifícios de animais em seus rituais; para conquistar um amor, causar doenças e até a morte de alguém, dominar ou prejudicar um pessoa. Seus feitiços seguem pelas áreas do amor, sedução, doenças, trabalho....A Bruxa Laurie Cabot, pratica bruxaria há mais de 40 anos. É conhecida como "a "Feiticeira Oficial de Salem" e administra cursos e seminários sobre a feitiçaria como ciência. É fundadora de Witche´s League for Public Awareness. Está sempre na mídia dos Estados Unidos. Ela veste sempre suas capas de Bruxa em público. Vive em Salem , Massachusetts. E já publicou diversos livros. Seu Livro O PODER DA BRUXA, (ATerra, a Lua e o Caminho Mágico Feminino), é um perfeito manual para bruxaria. Com conceitos de como é e como vive uma bruxa moderna nos dias de hoje.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

passo a passo para amarraçao amorosa

Após vários pedidos, resolvi fazer um guia especial e detalhado a respeito da mágica “para prender a pessoa que deseja”, que é basicamente uma amarração.


A respeito de materiais, devem ter à mão:


2 Velas negras;
Papel e caneta;
Uma fotografia, ou outra imagem, da pessoa a “amarrar”;
Incenso de Olíbano (preferencialmente Olíbano da Somália);
Sal;
Pequeno caldeirão ou recipiente de metal;
Isqueiro ou caixa de fósforos;



Reforço só que este feitiço é uma conjura de poderes para persuadir um homem ou uma mulher a desejar a pessoa que faz o feitiço. Não falo do desejo romântico, é mais um desejo do tipo que uma pessoa esfomeada tem por uma refeição. Isto não é uma simpatia de amor, mas sim um feitiço de conjura e controlo, ou uma amarração, se preferirem.



Numa lua cheia, prepare o altar, que deverá ter:


Duas velas negras;
Um papel com o nome da pessoa que quer prender;
Uma fotografia da pessoa que quer prender;
Incenso de Olíbano;
Seguidamente acenda as velas e o incenso de Olíbano.



Enquanto o incenso está a queimar, aproveite para traçar o círculo mágico, com o sal. Comece no Norte e vá traçando o círculo no sentido dos ponteiros do relógio ( Norte – Este – Sul – Oeste – Norte).
Quando acabar de traçar o círculo, ponha-se no centro dele e diga:


“Eu saúdo-vos e conjuro-vos,
Ó linda Lua, ó estrela mais bela, ó luz brilhante que tenho na mão.
Pelo ar que respiro, pelo sopro que existe em mim, pela terra em que estou a tocar:
Eu conjuro-vos. Pelos nomes secretos dos príncipes dos espíritos que existem em vós.
Pelo nome secreto Tetragrammaton e por todos os outros nomes de poder, eu conjuro-vos. Por ti, Ó resplandecente Anjo Gabriel, com o planeta Mercúrio, Príncipe, Miguel, Michael, e Melchidael, eu conjuro-vos!
Eu vos conjuro novamente, por todos os nomes secretos de Tetragrammaton, para que envies os teus poderes para oprimir, torturar e assediar o corpo, mente e alma de [nome da pessoa desejada aqui], ele(ela) cujo nome aqui esta escrito, (segure o papel) para que ele(ela) venha até mim e concorde de livre vontade com os meus desejos, nunca mais gostando ou amando alguém no mundo que não eu, enquanto eu assim o desejar.”
De seguida, queime a fotografia e o papel num caldeirão ou similar, junto com o que resta do incenso de Olíbano.
Continue, dizendo:



“Que ele (ela) comece agora a sentir a tortura da minha ausência!
Vai! Vai de uma vez! Vai Melchidael, Baresches, Zazel, Firiel, Malcha, e todos aqueles que estão convosco!
Eu conjuro-vos pelo grande Tetragrammaton para fazer o que quero, ou, pelo poder, eu vos mando embora, ou para o abismo.
Obedeçam à minha vontade e eu prometo soltar-vos para voltarem para o vosso lar nas regiões onde habitam.”
De seguida, apague as velas e o círculo, limpando o sal no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio.
É importante que nem sequer pense que esta amarração vai falhar, porque não vai.
Se bem-feita, nunca falha. Veja, na sua mente, você e o seu amor, de novo reunidos e felizes. Quando isso acontecer, e acontecerá, pense para si “estão livres” – é importante que não se esqueça de o fazer.
Espero que o texto da amarração seja esclarecedor o suficiente, qualquer dúvida, comentem.

domingo, 26 de abril de 2009

VAMPIROS-2




A lenda dos seres que se alimentam do sangue humano para sobreviver existe muito antes do homem erguer suas civilizações.




Caminhando sob as trevas, sempre evitando a luz do sol, caçando e se alimentando da Vida dos mortais, uma raça seres poderosos e sedutores vive entre nós.




Eles são imortais.




Tem poderes sobrenaturais inimagináveis.




Habitam os pesadelos dos homens a muitos séculos.






Eles são, Os Vampiros.





As origens desses seres das trevas são inúmeras e se espalham por todas as civilizações




e culturas.




Porém,




a mais aceita dentre todas data desde os tempos de Adão e Eva.




Caim, teria sido o Primeiro vampiro,




amaldiçoado pelos céus a vagar pelas trevas após cometer o primeiro assassinato.




Seus descendentes também herdaram essa maldição e esta foi sendo passada de geração




em geração através dos milênios.





Mas, esta não é a única teoria sobre a origem dos vampiros.




Temos que ver que, aceitar tal afirmação foca principalmente a cultura judaico-cristã.




Por todo o globo, outras sociedades de vampiros afirmam outras origens para a raça.




Desde filhos de deuses Egípcios até uma doença que uma poderosa deusa hindu contraiu transmitindo aos seus descendentes. Até na mitologia grega os vampiros estão presentes como sendo filhos da maldição divina de Zeus.
Seja qual for sua origem, o importante é que nos tempos atuais os vampiros existem e estão em qualquer lugar do globo, seduzindo, influenciando, escravizando, ou manipulando a sociedade mortal.





Entretanto, eles são poucos.





No mundo de Londres de Trevas, os vampiros são uma sociedade minoritária que pouco se preocupa em formar herdeiros. “Um já é o bastante”. Assim como na natureza, uma superpopulação de vampiros iria desequilibrar a “cadeia alimentar” levando eles mesmo a destruição. Não é necessário qualquer norma sobre isso, instintivamente todo vampiro sabe disso.





Para manter a ordem, mesmo numa sociedade minoritária, os vampiros criaram uma espécie de Política Vampírica com leis, obrigações, deveres e hierarquia a ser respeitada. Nesta sociedade existem apenas dois grandes líderes: O Príncipe, que governa a cidade, ditando e aplicando as leis quando necessárias; e os Anciões, aqueles que vigiam o Príncipe e são consultados quando existe algum tipo de problema grave na sociedade vampírica.





Em Londres existem algo em torno de 80 a 100 vampiros, tanto pra mais quanto pra menos, e seus lideres são: Kravinoth e Anne Hannover.





Kravinoth foi um dos primeiros vampiros a pisar nas Ilhas Britânicas, e isso data desde a colonização romana. Ele já fora Príncipe da cidade e hoje representa toda a sociedade vampírica no Conselho do Arcanorum. Já Anne é uma “jovem” (pelo ponto de vista deles) vampira que pela influência, habilidade e poder foi nomeada pelo próprio ancião a se tornar a nova Princesa da cidade.





É muito raro em muitas cidades os vampiros terem qualquer tipo de relação com outros grupos de sobrenaturais, principalmente os Magos (fundadores do Arcanorum) visto que muitas vezes ou são caçados por esses mesmos magos, ou não sabem separar “Alianças” de “Presas em Potencial”.





Isso sem contar que muito de seus inimigos mortais, como os Lobisomens, também fazem parte do Conselho.





A grande diferença de Londres data dos tempos de Merlim e a antiga Ordem do Graal. Seguindo as ideologias de Igualdade e Fraternidade e a união contra um inimigo em comum, culminaram no primeiro Arcanorum onde todas as criaturas sobrenaturais eram bem vindas e acolhidas.
Claro que isso é passado e os Vampiros sabem muito bem disso.





Houve épocas onde muitas cinzas de vampiros eram espalhadas quando Caçadores e Satanistas andavam pelas ruas da cidade. Foi o tempo de muito terror e guerra, no qual suas cicatrizes doem até hoje. Mesmo com a entrada do democrata mago Eriol VonBranagh no Conselho do Arcanorum, pouco foi conseugido pra evitar guerras internas entre Vampiros e Templários; Vampiros e Magos Satanistas; e principalmente, Vampiros e Lobisomens, abalando terrivelmente a política de fraternidade do Arcanorum. Além disso tudo ainda existe as guerras internas entre as raças e facções vampíricas inimigas, que datam desde as primeiras noites.
Quando um mortal cruza o caminho de um vampiro, seu destino tem apenas duas direções: servir de alimento ao monstro da noite (e talvez morra no processo) ou, muito dificilmente, também tornar-se mais um predador faminto entre as fileiras de mortos-vivos.







Esse processo de transformação é conhecido como Abraço.





Após beber todo o sangue do mortal deixando-lhe a beira da morte, o vampiro derrama seu próprio sangue nos lábios de sua vítima, e possível prole, até que, em meios sobrenaturais esse sangue chame o morto de volta à vida. Um processo lento e muito doloroso e que, na maioria das vezes, não tem volta.





Quando um novo vampiro desperta, este fica sobre total cuidado de seu novo Senhor e aprende a viver em sua nova condição: um imortal com poderes ilimitados, tendo que se alimentar eternamente do sangue da raça que um dia fez parte. Desde que você tenha seu juízo no lugar e evita assassinatos, talvez tal oferta de imortalidade e poder seja tentador. Mas negociar com o demônio tem seu preço: A Maldição das Trevas.





Todo vampiro possui um certo número de fraquezas, limitações e proibições onde muitas podem lhe custar a sua não-vida. Não andar sob a luz do sol é uma delas. Independente de que raça ou origem seja, Todo vampiro tem uma fraqueza mortal quando é exposto à luz do sol. Claro que anos (ou milênios, pra ser mais exato) podem ajudar o vampiro a resistir alguns segundos os raios mortíferos do sol, mas tal poder é uma exclusividade de poucas dezenas de vampiros espalhados no mundo (sendo Kravinoth um deles). O resto imediatamente vira cinzas caso tenha qualquer contato com o sol.





Entre os poderes mais comuns entre os vampiros podemos citar: O aumento dos atributos físicos, como a força, a resistência a danos diretos e a agilidade; O controle mental, muito usado quando se quer manipular a mente dos mortais; O ilusionismo, poder capaz de gerar ilusões (muitas vezes tão reais quanto a própria realidade); e a Bruxaria, no qual muitos Vampiros feiticeiros recorrem ao poder místico do sangue para gerar verdadeiros espetáculos de magia pura.